Não sei porque é que a criminologia, que tem tantas pretensões a constituir uma ciência, ainda não estabeleceu, com rigor axiomático, o «detector (vocabular) de mentiras».
Dou o meu contributo com duas achegas muito recentes: as expressões "tenho a consciência tranquila" e "nada me pesa na consciência" são, até agora e que se saiba, indícios infalíveis de culpabilidade.
Por mim, reformulava-se o direito penal de imediato, e tinha-se qualquer daquelas expressões como constitutiva de uma presunção de culpa: o tempo que se poupava nos tribunais – e com drástica redução de erro nas decisões!
Dou o meu contributo com duas achegas muito recentes: as expressões "tenho a consciência tranquila" e "nada me pesa na consciência" são, até agora e que se saiba, indícios infalíveis de culpabilidade.
Por mim, reformulava-se o direito penal de imediato, e tinha-se qualquer daquelas expressões como constitutiva de uma presunção de culpa: o tempo que se poupava nos tribunais – e com drástica redução de erro nas decisões!
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