Lembro-me de algumas histórias que o meu pai me contava a respeito de António Alçada Baptista, com quem tinha convivido longamente nos tempos de juventude. Todas sublinhavam a forma como fez desassombradamente, sem a mais leve penumbra de medo e com toda a simplicidade, o seu próprio caminho intelectual e cívico, mesmo quando a chama se apagou, o vento mudou e os amigos partiram – uma independência pessoal que é sempre de destacar, num país de cobardias, de pedinchices e de conveniências. Paz à sua alma.
O novo Ashram minimalista
domingo, 7 de dezembro de 2008
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