
E no entanto, reconheço-lhe a capacidade ilimitada, a invulgar lucidez, a luminosidade nas ideias e o rasgo na escrita.
Rui Ramos é a prova viva de que não há nenhuma opção profissional ou de vida que entrave uma explosão de talentos: mesmo que tivesse ido para escafandrista, por exemplo, teria sido também, não duvido, um escafandrista superlativo.
Infelizmente há, entre nós, muito pouca gente como ele.
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