Ainda se fosse um banco, pedia-se o avalzinho do Estado, ou uma injecção de capital, e podia viver feliz por muitos e bons anos: assim, como só vendia uma porcaria duns livros, é deixá-la entregue às leis do mercado. Eu que sou vizinho vou sentir a falta, mas reconheço que quem torto nasce...
(Foto do blogue Lisboa SOS, um genuíno serviço público).
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