Subitamente parece que todo o mundo se esqueceu de que o BPN era uma representação (uma lavandaria, consta) de negócios angolanos, e de que uma Sociedade Angolana de Negócios chegou a funcionar formalmente no seu seio. Porquê o silêncio? Outra vez o medinho do dinheiro angolano? A necessidade dos negócios?
O novo Ashram minimalista
sábado, 8 de novembro de 2008
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