Cada vez que oiço falar de «crise económica» vejo acastelarem-se as sombras reaccionárias do paternalismo e da opressão. Por todo o sucesso que teve nestes últimos dois séculos, a ciência económica pouco conseguiu na consolidação do adquirido civilizacional em que se traduz a emancipação individual. Estamos sempre expostos ao retrocesso, atrás do estandarte irracional da «crise».
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O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
O maior perigo da "crise"
Cada vez que oiço falar de «crise económica» vejo acastelarem-se as sombras reaccionárias do paternalismo e da opressão. Por todo o sucesso que teve nestes últimos dois séculos, a ciência económica pouco conseguiu na consolidação do adquirido civilizacional em que se traduz a emancipação individual. Estamos sempre expostos ao retrocesso, atrás do estandarte irracional da «crise».
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