
Ouve-se num noticiário da TVI: os condutores em Havana andam em carros com mais de 50 anos em média porque são uns «românticos da mecânica». Já estamos acostumados a ver essas esponjas ideológicas tentarem justificar o injustificável, mas há limitas para tudo. Da próxima vez que um desses compagnons de route com meio cérebro desembarcar em Havana (à falta de outros paraísos socialistas) e vir um maltrapilho, dirá que se trata de um «romântico do traje»; e quando souber que os alimentos básicos continuam racionados, dirá que o povo cubano é um «romântico da culinária»...
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