Quando vejo o mundo à minha volta submergir lentamente na indiferença, no embrutecimento e numa rotina niveladora – refugio-me na contemplação dos píncaros do génio artístico, e pergunto-me como foi possível um cérebro, uma sensibilidade, uma alma, subir tão alto na escala da perfeição: decerto o fruto de um esforço incalculável, de uma concentração feroz e de doses transbordantes de talento. Quando oiço falar do papel redentor da música, sem dúvida que é disto que se fala.
O novo Ashram minimalista
sábado, 28 de junho de 2008
Um canyon, umas pétalas de rosa e a música de João Sebastião Bach
Quando vejo o mundo à minha volta submergir lentamente na indiferença, no embrutecimento e numa rotina niveladora – refugio-me na contemplação dos píncaros do génio artístico, e pergunto-me como foi possível um cérebro, uma sensibilidade, uma alma, subir tão alto na escala da perfeição: decerto o fruto de um esforço incalculável, de uma concentração feroz e de doses transbordantes de talento. Quando oiço falar do papel redentor da música, sem dúvida que é disto que se fala.
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2 comentários:
Sem dúvida!
Estas duas fotos, juntas, o texto a acompanhar, a música em espirais, as ondulações cromáticas, a ideia do aroma (cálcio quase talco, rosa de alvorada transcendental) são das passagens para a beleza mais maravilhosamente serenas com que nos vem obsequiando…
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