
Há muitos anos, num jantar de velhos monárquicos – que me toleravam como se fosse um sobrinho-neto rebelde – lembro-me de ter ouvido uma história curiosa. Por longo tempo, sempre que havia uma missa em memória do Rei D. Carlos, repetia-se o mesmo ritual: entrava o [titular X, omito-lhe o nome] e ouvia-se, alto e bom som, a voz grave de Francisco Sousa Tavares anunciando "
entrou a delegação dos regicidas!".
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