O novo Ashram minimalista

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Ana de Amsterdam intimista

Um texto surpreendente e notável: AQUI
Pedindo emprestado o metro-padrão da nossa árbitra das elegâncias, atribuo-lhe um «Bomba de Platina»!

3 comentários:

margarida disse...

É extraordinário o que se declara atrás do biombo; o que se arroja ao mundo sob o sigilo da identidade.
Coisas belas, intimíssimas, claras e absolutamente reveladoras.
Àqueles que optam por assumir a sua identidade e desvendar o rosto, já não é facilitado tanto arrebatamento, tanta liberdade de ser.
Qual a maior coragem? A de quem arrisca apenas a beira do abismo em plena luz, ou quem se atira sem rede, mas mascarado?

T disse...

Sem dúvida é um belíssimo texto.
Concordo.
Os adjetivos são claros, arrbatador, são belos e levam a uma leitura do início ao fim.
Mas, o ato de escrita, pode ser vulgar, a chama não paira a todos, nem em todos os dias.
Esta enleva, outros divertem, alguns causam asco....
a escrita já é um ato em si de ser bravo em tempos de msn etc.
Lixo encontra-se em toda a parte, mas só por ser humano, aos que escrevem vulgaridades, seremos condescendentes, pois!
Quem sabe ainda ....chegam lá, ou perto.A bela escrita não é para todos, mas ainda bem que existe!

T disse...

Quero a beleza das palavras imcompreensíveis de uma bula de um fármaco, escrita na caligrafia de um médico, para que possa salvar algum orgão interno, pois os externos, só a minha razão guia!

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