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No outro dia lembrei-me de que devia comprar uma estatueta a Thomas Jefferson Fitzpatrick, um coleccionador de Lincoln, Nebraska, que a certa altura (meados do século XX) se viu a braços com a lei: as autoridades descobriram que, por causa dos livros acumulados no seu apartamento, ele excedia em oito vezes o limite de carga por área permitido pelas normas de edificação. Salvou-se em tribunal invocando o direito à privacidade (Vosper, Robert [1961], "A Pair of Bibliomanes for Kansas: Ralph Ellis and Thomas Jefferson Fizpatrick", Papers of the Bibliographical Society of America, 55, 207-225).
Felizmente que uma parte substancial dos meus haveres está num edifício moderno; mesmo assim , não me posso esquecer da estatueta.
Felizmente que uma parte substancial dos meus haveres está num edifício moderno; mesmo assim , não me posso esquecer da estatueta.
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1 comentário:
Ora aí está um monumento imperioso! Vou brindar a essa relevantíssima Figura, que desconhecia.
Abraço, Caro Jans
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