Isto da liberdade pessoal não tem a ver com poder - como habitualmente se proclama - mas com a forma mental. Ontem mesmo, gente poderosíssima que eu conheço esqueceu-se do poder que tinha e agiu como carneirada, revelando que velhos hábitos de servilismo não se ultrapassam quando já estão demasiadamente arreigados. Retomando a velha boutade sartriana, ninguém os condena a serem livres: hão-de morrer abraçados às grilhetas com que cresceram.
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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1 comentário:
Vou dizer que é da hora tardia. Vou amontoar desculpas indizíveis.
Isto é tudo excessivo.
Aqui, quero dizer.
E-learning.
E-flying.
E-so-many-unspeakable-things.
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