Há uns ingénuos que pensam que o Estado vai travar os sucessivos aumentos de combustíveis: nunca o fará enquanto não surgir no horizonte o espectro da rebelião ou da fuga generalizada. É que as pessoas esquecem que, com o nível do Imposto envolvido, o Estado é um nutridíssimo «silent partner» das (também inimaginavelmente nédias) companhias petrolíferas. Estão todos a ganhar, mesmo que isso signifique hipotecar o crescimento económico.
O novo Ashram minimalista
sábado, 17 de maio de 2008
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