O novo Ashram minimalista

sábado, 31 de maio de 2008

A inocência das crianças

Nas escadas, a criança explode em choro "eu quero o meu pai!", e repete-o entre soluços. O pai aparece e acalma-a. Um crápula refinado, que desgraçou a vida da mãe da criança, e a de tantas mulheres, um tipo desonesto nos negócios, infiel para os seus amigos.
Ainda bem que as crianças são tão inocentes; é a única coisa que lhes permite amar a maior parte das pessoas que elas amam.

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