O Sr. Cadilhe, aquele nortenho afectado que julgou que vinha conquistar a capital (mais um, põe-te na fila) e que tinha aquela concepção curiosa de que a Guarda Fiscal servia para fazer mudanças e acarretar móveis; o Sr. Cadilhe, que se considera uma «reserva da Nação» e não hesita em verberar os outros quando sente que há «indecências» a pairar no mundo dos negócios... esse mesmo Sr. Cadilhe queria agora receber ao mesmo tempo um vencimento de um Banco e a pensão vitalícia de outro.
Que ele queira, é compreensível, vindo ele de onde vem, ostantando ele um sentido tão evoluído do pudor e do ridículo; o que não é compreensível é que haja gente tão estúpida que ainda continue a alimentar os cofres da instituição bancária que lhe paga a pensão vitalícia.
Que ele queira, é compreensível, vindo ele de onde vem, ostantando ele um sentido tão evoluído do pudor e do ridículo; o que não é compreensível é que haja gente tão estúpida que ainda continue a alimentar os cofres da instituição bancária que lhe paga a pensão vitalícia.
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