Encontrei-a casualmente e não houve ressentimentos, falámos abertamente e sem equívocos. A vida implica que esqueçamos, que recoloquemos frequentemente o contador a zeros. Lembrei-me de todos os que ainda falam dela com rancor, e não posso deixar de compreendê-los; mas as recriminações cansam e a vida reclama-nos energia e disponibilidade. Para ser-se amigo não basta perdoar, é preciso esquecer.
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 24 de abril de 2008
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2 comentários:
'Humm, logo estes títulos quando escrevo a .......
bom, vou pegar na sua mão e levar na sua biblioteca, pode?
Também não sei se faço certo, pois vives a perambular num tal fazer de coisas... mas acho que podes ajudar-me! nào tem pressa, sou uma curiosa, pode rir, nào de identidades, mas de assuntos.
Aquele livro de dança que colocou tempos atrás eu estou a comprar. MAs depois de tanto discurso deixa eu falar o que quero , (sempre existem introdições aos assuntos, não é? mas me custa fazer isso, estou meio confusa se peço ou não)
pois! vá lá,
Gostaria de indicações sobre autores franceses, que tocam na temática da introdução do socialismo no inicio do século passado, sim versando ou sobre as boas intenções(!) sim . Não é para sorrir, é sério.
Porque não falo , é curiosidade. Faz-de-conta que sou uma orientanda desorientada! :)
prometo que é a única vez, embora as mulheres falhem sempre, nas promessas.rs!
"...é preciso esquecer": e esta nossa memória que teima em não esquecer.
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