Yeats debate-se com o «climaterium» de uma vida de inspiração e representa-se Bizâncio como Sião, a Irlanda como Babilónia.
Retenho do poema a minha própria visão acrisolada de Bizâncio, uma cidade imaginária, e delicio-me a ver esta inesperada «masterclass»: AQUI
(J.S. Sargent em Constantinopla. Clicar para ampliar)
Sem comentários:
Enviar um comentário