O novo Ashram minimalista

sábado, 1 de março de 2008

Num (enjoado) engano de alma ledo e cego

Enjoadíssimo, com uma noite em claro, arrasto-me molemente para um almoço no Mondego. Ainda bem que fui, a conversa sobre o Japão, sobre a nova ponte pedonal aos ziguezagues (deve ser bonito, em noites de bebedeira colectiva a caminho da discoteca), sobre os mexericos locais, lá me foi curando, e tudo acabou bem. Depois avanço para uma palestra e falta o outro orador, e pedem-me para aguentar a «faladura» pelos dois – ia morrendo, duas horas e meia de improviso! Para cá, claro, ressonei o caminho todo e nem dei por um glorioso pôr-do-Sol.

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