O novo Ashram minimalista

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Vai por mim que sou barbeiro

Hoje, falando com um colega mais novo aqui da C+S do Fogueteiro, ouvi lamentações e mais lamentações quanto à sobrecarga de trabalho. Pois é, repliquei, mas se não aceitamos tudo o nosso trabalho não é minimamente reconhecido (não digo justamente, digo minimamente), e por isso temos que ir a todas, avançar para o combate.
E o tempo? O tempo arranja-se, sei detectar uma pessoa organizada a léguas, é aquela que domina a rotina e não se deixa dominar por ela.
Quando começamos o caminho tudo parece tão distante! O segredo está em descobrirmos que o que parece distante está mesmo distante, e nenhum caminho se faz sem persistência e sem cansaço. Mas que valor daríamos às coisas se as tivéssemos todas perto?

1 comentário:

margarida disse...

(...)"Quando começamos o caminho tudo parece tão distante! O segredo está em descobrirmos que o que parece distante está mesmo distante, e nenhum caminho se faz sem persistência e sem cansaço. Mas que valor daríamos às coisas se as tivéssemos todas perto?"

Precisava mesmo de ler isto hoje.
Obrigada.

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