Regressei, por motivos geracionais, a terreno sagrado. Senti uma profunda emoção – eu que deixei de ser dado a elas. Parecia-me que vozes do passado me interpelavam, e que de cada esquina ia surgir, saltitando, alguma velha memória. Mas também me parecia que tinha transgredido um mandamento qualquer que me afastava dali – que as memórias eram demasiado felizes para eu poder ter o atrevimento de misturá-las com imagens do presente. Vou ter que me (re)habituar.
O novo Ashram minimalista
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário