O novo Ashram minimalista

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Salto para o moderno

Agora que a sabedoria colectiva da blogosfera desencantou tudo (e mais do que tudo) sobre imagens das mais belas bibliotecas clássicas, exonerando-me de o fazer - há momentos muito gratificantes na blogosfera, e essas manifestações avassaladoras de sabedoria colectiva são alguns deles -, agora, dizia, divago para outros recantos: por exemplo, retomando estas imagens da Biblioteca José Vasconcelos, no México, assim uma espécie de revisitação neo-brutalista de uma caverna desenhada por Fritz Lang e redesenhada por Vieira da Silva.


1 comentário:

margarida disse...

O moderno é, não raras vezes, a raia do horror.
O frio, o asséptico, o liso, o recto, o plástico. O vazio. Tanto de detalhes como de sonhos.
A comparação com o antes divulgado é quase de choque. Nem já nas fábricas, oficinas e quejandos se 'aceita' uma geografia local assim...
Para livros?!
Inimaginável...

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