"Paulo Teixeira Pinto recebeu uma indemnização de dez milhões de euros. Dez milhões. Além da indemnização, paga à cabeça, tem direito a receber por ano uma pensão vitalícia de meio milhão de euros. Fica naturalmente interdito de ir trabalhar para a concorrência." LER
O novo Ashram minimalista
sábado, 19 de janeiro de 2008
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3 comentários:
Dez quê?! Estas coisas, certamente muito 'legítimas', fazem mais mal do que bem ao saberem-se, porque ninguém pode fazer nada. Nada. É engolir em seco e dar (muitas!) graças a Deus por se ter emprego. E não olhar para o alto. Para o lado, talvez, e vezes sem fim para baixo, para nos resignarmos ao bem que até temos. Cifras destas, cenários destes, são aviltantes. Obscenos. Desumanos. A esta hora, ainda perco o sono de vez...
Ahahah! E que maldade, também me lembro dessa verdura de juventude milenarista; por onde andará esse livrinho? E os outros inseparáveis mosqueteiros da época, Vera e Barbas, por onde andarão? A coisa não funcionava em circuito fechado?
Paulo TP parecia-me o mais sério e profundo dos três. E enfim, tenho pena que sujeitasse a andar nas bocas do mundo por estas coisas; para todos os efeitos teve um gesto de distanciamento daqueles mixordeiros da jardinagem...
É preocupante essa interdição de trabalhar na concorrência: como é que o rapazinho vai sustentar a família, coitado?
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