“A morte nada é para nós, nem nos preocupa minimamente, visto que a natureza da alma é sempre mortal [...] assim, quando já não existirmos, quando sobrevier aquela pulverização do corpo e da alma através da qual somos reduzidos a um estado elementar, então verdadeiramente nada mais nos poderá suceder, nada mais moverá os nossos sentidos”.
O homem que contempla o espectáculo da morte “lamenta a sua condição mortal, sem reparar que na verdadeira morte não há um segundo ser que, vivo, possa lamentar o ser destruído [...] e na verdade essas torturas que se diz estarem no profundo Aqueronte estão já todas connosco aqui nesta vida”
Lucrécio, De Rerum Natura, III
O homem que contempla o espectáculo da morte “lamenta a sua condição mortal, sem reparar que na verdadeira morte não há um segundo ser que, vivo, possa lamentar o ser destruído [...] e na verdade essas torturas que se diz estarem no profundo Aqueronte estão já todas connosco aqui nesta vida”
Lucrécio, De Rerum Natura, III
Sem comentários:
Enviar um comentário