O Confrade Combustões, a caminho de um tema mais vasto, detém-se um instante para falar de algo que conhece bem:
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"tão afanosos andam os nossos historiadores agarrados às minudências de catarpácios dedicados às lutas sociais nas campinas e lezírias do Ribatejo em finais do século XVIII, ao estatuto da mulher camponesa na Vidigueira de 1930, aos cacos de barro encontrados numa herdade de Castro Verde ou à problemática das "lutas femininas" e do "medo do falo" nos contos populares. Tudo questões relevantíssimas, destinadas à poeira das bibliotecas ou à aprovação de uma tese que não altera uma molécula que seja no minúsculo e tristonho ambiente da Universidade Portuguesa."
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"tão afanosos andam os nossos historiadores agarrados às minudências de catarpácios dedicados às lutas sociais nas campinas e lezírias do Ribatejo em finais do século XVIII, ao estatuto da mulher camponesa na Vidigueira de 1930, aos cacos de barro encontrados numa herdade de Castro Verde ou à problemática das "lutas femininas" e do "medo do falo" nos contos populares. Tudo questões relevantíssimas, destinadas à poeira das bibliotecas ou à aprovação de uma tese que não altera uma molécula que seja no minúsculo e tristonho ambiente da Universidade Portuguesa."
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Eu não diria melhor.
1 comentário:
Também li e subscrevo. A fotografia é milhão de vezes mais valiosa que as tais teses.
Cumpts.
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