
Uma bela meditação de
O Réprobo sobre o papel da
Graça na edificação do fervor
Jansenista. Isto a propósito de um filme-
fétiche, de Eric Rohmer, no qual se transpõe para o século XX um debate descarnado sobre a secularização da moral jansenista, agora convertida em «traço de carácter». Ai se tivesse sido só isso, esse pretexto para um diálogo culto entre franceses sobre-sofisticados, como teria sido inútil toda aquela trepidação barroca e todo aquele sacrifício dos contemplativos de Port-Royal des Champs!

1 comentário:
Obrigadíssimo pelo destaque, Meu Caro Jans. E dou-Lhe toda a razão, as referências transformadas em conexões no caminho de uma realização individual são muito menos propícias ao trágico do que as grandes tensões puramente teológicas, fossem de oposição de escolas, ou de lutas interiores na busca de Deus.
Grande abraço
PS: gostava que, lido o debate, me desse a opinião sobre o que os participantes vêem e sobre o que não conseguem.
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