Nunca senti o «sortilégio de África», julgo. Talvez alguns momentos no Kruger Park, um nascer de Lua em Delagoa Bay, os contrafortes da Serra da Leba acastelando-se no regresso do Namibe, uma epifania na Tundavala, um fim de tarde entre amigos contemplando as nuvens e fazendo associações livres com «Beyond the Missouri Sky».
Assim, ao longe, ocultando o lado triste e sórdido, ouvindo o ugandês Geoffrey Oryema (aqui em «Makambo», à falta do vídeo de «Land of Anaka»), o «sortilégio» parece mais próximo e mais possível.
Regresso lá no ano que entra.
O novo Ashram minimalista
sábado, 29 de dezembro de 2007
Em 2008: África
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