Comprado ao almoço, lido ao jantar, o mais recente livrito de Vasco Pulido Valente, Ir Prò Maneta: um relato muito conciso, lúcido e judicioso sobre a forma como o povo se sublevou aquando da Primeira Invasão Francesa, e sobre o modo como os «poderosos» navegaram pelas águas turvas da «contenção da sublevação».
Comprei-o no El Corte Inglés, juntamente com uma obra recente de Manuel Fernandez Alvarez sobre o Terceiro Duque de Alba. A obra nacional, um paperback de magras e apressadas 109 páginas, custou praticamente tanto como o hardback castelhano, uma magnífica edição com o triplo da dimensão (já para não falarmos do muito superior requinte historiográfico revelado no conteúdo): mais uma prova de que este país acanhado não tem fôlego para acompanhar o progresso cultural circundante.
Custa a aceitar.
Comprei-o no El Corte Inglés, juntamente com uma obra recente de Manuel Fernandez Alvarez sobre o Terceiro Duque de Alba. A obra nacional, um paperback de magras e apressadas 109 páginas, custou praticamente tanto como o hardback castelhano, uma magnífica edição com o triplo da dimensão (já para não falarmos do muito superior requinte historiográfico revelado no conteúdo): mais uma prova de que este país acanhado não tem fôlego para acompanhar o progresso cultural circundante.
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