Andei mentalmente à busca do Pátio do Geraldes, desisti. A certa altura confundi-o com o Pátio do Monteiro, até que o nome deste último ressurgiu, límpido. Passei diante dele, sem nunca lá ter entrado, muitos milhares de vezes - indo e vindo de minha casa para o Liceu Pedro Nunes, o que envolvia uma passagem pela Travessa da Légua da Póvoa, pelo Jardim das Amoreiras, pelo Rato e pela Av. Álvares Cabral. Assim a preto e branco a entrada do Pátio do Monteiro parece muito mais bonita do que realmente o era: ainda bem, assim mais facilmente converge, neste póstumo embelezamento, com aquele que lhe empresta a minha nostalgia.
O novo Ashram minimalista
sábado, 10 de novembro de 2007
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