O magnífico Martinho Lutero, entre tiradas teológicas contundentes, arranjou tempo para arriscar o palpite de que o mundo não tinha mais de seis mil anos – louvando-se na autoridade de Moisés. Melanchton, entusiasmado, foi mais longe, e avançou com a data da criação do mundo, o ano de 3963 a.C. Em meados do século XVII, James Ussher, nos seus profundíssimos Anais do Mundo, acertou em cheio: o universo começara a 22 de Outubro de 4004 a.C., às seis horas da tarde. Desde que li estes excelsos autores, faço como o Prof. Espada: nunca mais acreditei nessas patranhas de físicos e cosmologistas que falam em milhares de milhões de anos desde o «Big Bang» (Big Bang? Não vejo nada disso nas Escrituras, deve ser mais um delírio do laicismo...).
O novo Ashram minimalista
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
E lá vai o judeo-cristianismo às urtigas, em favor do cientismo pecador?...
Ou é só conversa de chacha?
Enviar um comentário