O novo Ashram minimalista

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Ainda Lisboa, fora de horas

No bairro do amor a vida corre sempre igual
De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o Sol parece maior
E há ondas de ternura em cada olhar
O bairro do amor é uma zona marginal
Onde não há hotéis nem hospitais
No bairro do amor cada um tem que tratar
Das suas nódoas negras sentimentais

Sem comentários:

Arquivo do blogue