Com o seu grande talento, FJV toca num dos pontos cruciais do fenómeno religioso, e do que ele significa e implica (ou idealmente implicaria) para gente culta. Difícil ser-se tão sintético e lapidar em assunto tão submergido na estridência da «religiosidade conspícua». A reler.
O novo Ashram minimalista
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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