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Ontem, saio atrasadíssimo de um compromisso (não por culpa minha) e vou a correr para outro. De repente, sinto um ataque de fome (não tinha almoçado ainda) e resolvo entrar na Brasileira, no meio de uma tempestade desenfreada. Praticamente engulo um bolo seco com uma garrafinha de água e lá vou eu, com um previdente guarda-chuva e abrindo caminho entre uma multidão abrigada em toldos e portas. Há muitos, muitos anos que não passava pelo Chiado com tanta pressa, tanta falta de atenção ao local e tanto encontrão. Umas horas depois, mais descansado, sorri a pensar que um conjunto de acasos tinha recriado em poucos instantes, só para mim, a minha experiência do velho Chiado, o Chiado pré-incêndio, o Chiado febril de movimento. Pura ilusão.
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