Em matéria de gastar o que eu pago de impostos, uma das coisas que mais me indigna é o apoio dado aos toxicodependentes. Hoje falou-se de fornecer seringas aos presos, como profilaxia contra doenças transmissíveis.
Mas eu, na minha modesta opinião muito anti-garantística e politicamente incorrecta, acho que bastaria alterar a lei para se resolver o problema da droga nas prisões: bastava que nenhum preso pudesse ver a sua pena ser encurtada, comutada, indultada, nem beneficiar de saídas precárias ou outras formas de redução ou atenuação, sem se sujeitar a testes regulares, e a testes-surpresa, que determinassem a sua «limpeza de drogas». Uma detecção e cumpria a pena toda, sem apelo nem agravo. Aposto que lhes passava a todos a toxico«dependência»... Era limpinho!
Mas eu, na minha modesta opinião muito anti-garantística e politicamente incorrecta, acho que bastaria alterar a lei para se resolver o problema da droga nas prisões: bastava que nenhum preso pudesse ver a sua pena ser encurtada, comutada, indultada, nem beneficiar de saídas precárias ou outras formas de redução ou atenuação, sem se sujeitar a testes regulares, e a testes-surpresa, que determinassem a sua «limpeza de drogas». Uma detecção e cumpria a pena toda, sem apelo nem agravo. Aposto que lhes passava a todos a toxico«dependência»... Era limpinho!
1 comentário:
Estou de acordo com o essencial do seu post. Mas, ao que parece, os testes regulares recolhem urina que, só por acaso, é do próprio (paga-se a alguém "limpo" que faça o serviço); quanto aos testes-surpresa, não o são para ninguém. Repete-se o processo anterior, após aviso (ao que dizem).
Daí que a "coisa" esteja bem estudada. Só importando o sistema do Tour de France resultaria. Ou talvez não. Em Portugal dá-se a volta a tudo.
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