Eu sei que a cidade é pequena, que o centro preservado mais pequeno é, mas se eu regressasse a Delft dedicava-lhe mais do que as horas que lá estive da última vez, um pouco motivado por romagem proustiana (a busca frustrada pelo muro amarelo). Há qualquer coisa de mágico e indefinível na simplicidade de Delft, talvez o contraste dos campanários com os horizontes rasgados de canais e praças, talvez as cascatas de azul (o azul de Delft) transbordando das lojinhas de faiança, talvez o ar mais camponês e menos opulento - para quem chega de Amesterdão.
O novo Ashram minimalista
domingo, 23 de setembro de 2007
Delft
Eu sei que a cidade é pequena, que o centro preservado mais pequeno é, mas se eu regressasse a Delft dedicava-lhe mais do que as horas que lá estive da última vez, um pouco motivado por romagem proustiana (a busca frustrada pelo muro amarelo). Há qualquer coisa de mágico e indefinível na simplicidade de Delft, talvez o contraste dos campanários com os horizontes rasgados de canais e praças, talvez as cascatas de azul (o azul de Delft) transbordando das lojinhas de faiança, talvez o ar mais camponês e menos opulento - para quem chega de Amesterdão.
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