Sempre que a data se aproxima lembro-me do autor do cartaz da Maioria Silenciosa, o impagável Quito Hipólito (Francisco Hipólito Raposo). Um galã, um sibarita charmeur, mas um homem extremamente culto, alegre, um esteta, um príncipe com os seus amigos, dono de uma ironia fulgurante, temperada apenas por uma permanente bonomia. Em tempo evoquei-o aqui sem o nomear. Partiu cedo de mais.
O novo Ashram minimalista
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
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