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Deprimente, muito deprimente, recordar o assalto neo-esclavagista daquela gente medíocre e taciturna, daqueles figurões sem alma. Talvez recomendasse a leitura ao meu pior inimigo (se me recordasse do nome dele), ou então como purgante para cidadãos desmemoriados que não sabem, ou não lembram, em que direcção partia, há trinta e tal anos, a estrada da servidão.
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