Ortotanásia, distanásia, eutanásia, sedação paliativa, encarniçamento terapêutico, autonomia e dignidade do paciente, e tantos, tantos outros assuntos. Na secção de debate solta-se uma avalanche de casos horríficos, de testemunhos pessoais, histórias de sofrimento e coragem. Quase parece terapia colectiva, e no debate acalorado pelas minhas provocações surge, surpreendente, uma convergência de valores e perspectivas. Saio um bocado abalado – vendo aqueles rostos jovens quem diria um tal somatório de sofrimento e de perda? Mas saio feliz, aprendi coisas, pus gente a falar e a debater, há coisas de que temos medo de falar – mas que depois de ditas ficam exorcizadas e nos aliviam.
O novo Ashram minimalista
quinta-feira, 26 de julho de 2007
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