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Se eu quisesse revelar o mais genuíno do meu palato, confessaria a minha radical auteridade de gostos (em casa): croquetes com arroz de tomate, saladas com noz e maçã e muito vinagre de Modena, salsichas com puré e carradas de mostarda de Dijon (até arder no nariz), filetes (ou pataniscas) com arroz de feijão, esparguete com almôndegas, atum com feijão frade (com muito azeite e pickles) – tudo coisas elementares, que são aquelas de que verdadeiramente gosto. A rematar, a mousse de chocolate mais densa e amarga possível, ou uma salada de fruta com muito pêssego, ou, delícia das delícias, queijo e marmelada (especificamente, Castelões e marmelada do Convento de Odivelas). Água gelada, e muito de vez em quando um golinho de Coca-cola light.
Fora de casa, ou choucroute (ver fotos), ou, para ser patriótico, alheira com ovo. Mas melhor do que tudo, um repasto (com tempo) na Meta dos Leitões, com muita carne e muita salada e, se não for a conduzir, uns bons copos de Sarmentinho, tudo rematado com pêssego Melba.
Et voilà!
Vamos ver o que têm a dizer nesta matéria os Confrades Viegas, BIC, Je_Maintiendrai, Exactor e Jagoz.
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