O novo Ashram minimalista

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Beija-mao napoleonico

Oportuna evocação do Confrade Combustões acerca das misérias do Portugal monárquico, aterrorizado pela ascensão napoleónica (LER). O Prof. Nuno Espinosa Gomes da Silva, o mais talentoso, culto, trabalhador e probo dos historiadores do Direito em Portugal - ao menos desde Merêa - tem dedicado a esses episódios algumas páginas magistrais. É uma coisa de que os portugueses não gostam de lembrar-se, mas que cabe à História ir lembrando, por incómodo que isso seja...
(na foto, o Arco do Chanceler, perto do qual há uns largos anos se ouvia o melhor fado de Lisboa)

2 comentários:

Combustões disse...

Ó Caro Jansenista, essa do "Portugal monárquico" é escusada. É um dado da nossa genética reptilínea. Leia-se a prosa de Homem Cristo (Pai) sobre o comportamento de Teixeira Gomes em Londres e de Chagas em Paris e ficamos esclarecidos. Ainda retenho com pesar a lembrança daqueles rapapés que Soares fazia ao Ubu de Bucareste e ao cleptocrata de Belgrado, rogando-lhes conselho avisado sobre as decisões mais convenientes à diplomacia portuguesa no imediato 25 da Silva.

Jansenista disse...

Não é V. Exª que está sempre a insistir que não há Republicanos sérios? Ora aqui tem a paga, Caro Combustões!

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