Uma dúvida: porque será que os membros da Fatah que fogem de Gaza buscam refúgio em Israel, se podem fugir para o Egipto? Ou será que não podem fugir para o Egipto?
A situação caricata -- e potencialmente catastrófica para todos, a começar pela actual população imigrante do conjunto da Palestina -- é adequadamente representada por esta singela constatação: o mundo ocidental boicota, não o estado de Israel, mas os palestinianos. The mind boggles...
Quase me esquecia de fornecer uma resposta à sua «dúvida»: porque quem foge para o Egipto (e não tem a cara nos jornais) não mais pode voltar ao redil sequestrado e enquadrado a que os israelitas -- e o «inocente» Ocidente com eles -- chamam o «estado (ou pseudo-estado ou quasi-estado ou o que quiserem os sonhadores mais pedrados) da Palestina». E não é essa a ideia nem do Hamas nem da Fatah: não é no Egipto que o inimigo se encontra.
Que bom que seria se os palestinianos fugissem todos para a Lapónia, não é verdade, prezado Jansenista...
Quem foge para o Egipto não pode regressar? A admissão desse facto bastaria, mas acresentemos a constatação de que, numa aflição, os palestinianos optam por fugir para o «inimigo» (ahahahahahahah, que argumento brilhante!) Quanto a «processos de intenções», esclareço já: enviava, não para a Lapónia - território simpático - mas para os confins da Sibéria ou do Gobi, não os palestinianos, mas aqueles bandos de terroristas que os oprimem e agora os chacinam, e juntava a esses terroristas o trio de melgas emmerdeuses que assina com o ridículo pseudónimo Botelho.
4 comentários:
A situação caricata -- e potencialmente catastrófica para todos, a começar pela actual população imigrante do conjunto da Palestina -- é adequadamente representada por esta singela constatação: o mundo ocidental boicota, não o estado de Israel, mas os palestinianos. The mind boggles...
Quase me esquecia de fornecer uma resposta à sua «dúvida»: porque quem foge para o Egipto (e não tem a cara nos jornais) não mais pode voltar ao redil sequestrado e enquadrado a que os israelitas -- e o «inocente» Ocidente com eles -- chamam o «estado (ou pseudo-estado ou quasi-estado ou o que quiserem os sonhadores mais pedrados) da Palestina». E não é essa a ideia nem do Hamas nem da Fatah: não é no Egipto que o inimigo se encontra.
Que bom que seria se os palestinianos fugissem todos para a Lapónia, não é verdade, prezado Jansenista...
Mais dois comentários às várias desgraças promovidas pela associação «Quem, nós?!...»:
Palestina: How do we deal with a coup d'état by an elected government?
Irão: Lying Us Into War, Again
Quem foge para o Egipto não pode regressar? A admissão desse facto bastaria, mas acresentemos a constatação de que, numa aflição, os palestinianos optam por fugir para o «inimigo» (ahahahahahahah, que argumento brilhante!)
Quanto a «processos de intenções», esclareço já: enviava, não para a Lapónia - território simpático - mas para os confins da Sibéria ou do Gobi, não os palestinianos, mas aqueles bandos de terroristas que os oprimem e agora os chacinam, e juntava a esses terroristas o trio de melgas emmerdeuses que assina com o ridículo pseudónimo Botelho.
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